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HISTÓRIA

Não é de hoje que se discutia a necessidade de um Centro Acadêmico exclusivo da Engenharia Ambiental. Apesar da mesma ter se originado da Engenharia Civil, os cursos sempre possuíram grandes diferenças entre si nas suas grades curriculares. Em 2016, os aprovados pelo vestibular da FUVEST passaram a ingressar diretamente no curso da Ambiental, em detrimento ao molde utilizado até 2015 - entrava-se na “Grande Área Civil” e havia a opção de curso ao final do primeiro ano. Outros motivos comumente citados eram o reforço da identidade do curso, a necessidade de uma representação acadêmica mais voltada às demandas do curso e a criação de um espaço de convivência e confraternização entre os alunos e alunas da Ambiental.

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Quando se fala da identidade do engenheiro ambiental, devemos começar por suas atribuições. Pouco se sabe dentre o senso comum o que faz um graduado nessa área. Há um pré-conceito que relaciona o curso com a mera proteção ao meio ambiente, com proteção às florestas e às árvores, negando a grande diversidade nele encontrada. A começar pelas matérias exigidas pelo Ministério da Educação quando do reconhecimento do curso, que são catorze. Algumas delas são bastante heterodoxas quando falamos de um curso de engenharia, tais como climatologia e saúde ambiental.

 

Em termos da representação estudantil, os alunos e alunas da Engenharia Ambiental foram representados nos primeiros anos de existência do curso pelo CEC – Centro de Engenharia Civil “Professor Milton Vargas”. Entretanto, os problemas acima citados como falta de representatividade e identidade dos alunos do curso fizeram efervescer algumas ideias de fundação de um Centro Acadêmico próprio. No dia 17 de setembro de 2015, a primeira reunião tomou lugar no gramado em frente ao Edifício Paula Souza, com a presença de cerca de 20 alunos e alunas do curso de Engenharia Ambiental e alguns da Engenharia Civil, em especial representantes da gestão em vigor do CEC. Assim, reconheceu-se a necessidade de divulgação do movimento intitulado como “Por um Centrinho da Ambiental”.

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As reuniões, então, tornaram-se cada vez mais frequentes, mais pessoas aderiram ao movimento e um estatuto começou a ser elaborado. Dessa forma, no dia 23 de agosto de 2016 foi realizada a assembleia de fundação do CAEA.

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